22 de mar. de 2013

TRÊS ANOS SEM O AGRÔNOMO E CIDADÃO OSTROWSKI


A
Antonio Carlos Ostrowski, um apaixonado pela ciência da vida! Três anos sem Ostrowski, o "Ostra" como aprendemos a chamar e a conviver. Colorado, palmeirense, sempre de bem com a vida. 
"O Tempo de Deus é para sempre", canta o padre André Luna.Na noite de 22 de março de 2010 ele faleceu. "quando começou a cair em Campo Mourão uma chuva mansa e calma, recebi a notícia do falecimento de um grande amigo e de um grande companheiro: faleceu o engenheiro agrônomo Antonio Carlos Ostrowski, o "Ostra" para muitos, supervisor de Assistência Técnica da Coamo Agroindustrial Cooperativa.Um "cara" alto astral, animado e otimista, extremamente dedicado, um guerreiro, um profissional acima de tudo apaixonado pela Agronomia - a Ciência da Vida.
Gaúcho de Passo Fundo, apaixonado pelo seu Colorado, Ostrowski faleceu com 47 anos. Deixou esposa e três filhas, e uma grande legião de amigos em várias partes do nosso Paraná e do Brasil.
Ostra era um profissional atuante, respeitado e conhecido. Participou por muitos anos de diretorias da Associação dos Engenheiros Agrônomos de Campo Mourão e do Estado do Paraná, e também do CREA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Paraná.
Em 29 de janeiro de 2010 Ostrowski completou 24 anos de trabalho na Coamo. Antes de ser supervisor de Assistência Técnica atuou em várias unidades, inclusive na região de Mangueirinha, onde conheceu sua esposa Carmem, em Honório serpa, hoje Município no Sudoeste Paranaense.
Ostrowksi, descanse em paz amigo!
"O tempo de Deus é para sempre!"

4 comentários:

  1. Alvaro Angelo de Lima22 de março de 2013 às 07:34

    Linda e merecida homenagem Ilivaldo,
    O Ostra deixou um belo legado aos amigos e familiars!
    Alvaro A de Lima

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  2. Em nome dos Conselheiros da Câmara de Agronomia do Crea-Pr, parabenizamos o Ilivaldo pela bela homenagem.
    Com certeza o Colega Ostrowski nos deixou um grande legado e exemplos na defesa de nossa profissão.

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  3. O Ostra sempre foi um grande amigo, desde maio/1985, quando o conheci. Era frequente termos altos "papos" = entre uma golada ou outra da boa cerveja.
    É fato, que esta la em cima olhando para nós e dando aquela gargalhada, da bugiuzada trabalhando.
    Saudades de uma grande pessoa e amigo.

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