5 de fev. de 2011

ENTREVISTA DE DOMINGO: Major Padilha


O homenageado desta semana na ENTREVISTA DE DOMINGO é o cidadão Antonio Roberto dos Anjos Padilha, o conhecido e respeitado Major Padilha.
Nascido em Curitiba no dia 14 Setembro de 1965, filho de Valdevino Padilha, cabo da reserva do Corpo de Bombeiro (in memorian) e Isabel Ferreira dos Anjos, auxiliar de Enfermagem no Hospital de Clínicas de Curitiba, ele é o mais velho dos quatro irmãos. Casado com Saradiane Dala Rosa Padilha, funcionaria pública no Fórum, e pai de João Vitor Dala Rosa Padilha (14 anos).
Major Padilha residiu e exerceu suas atividades profissionais em Curitiba, Campo Mourão, Cascavel e Maringá, e atualmente presta serviço no 2º Comando Regional da Polícia Militar em Londrina, mas, mantém sua residência em Campo Mourão.
O mais novo homenageado deste BLOG chegou em Campo Mourão em 2 de Janeiro de 1989 após se formar na Academia Policial Militar do Guatupê, para atuar no 11º BPM como Aspirante Oficial.
Conheça um pouco da história de sucesso e da vida pessoal e profissional deste curitibano de nascimento e mourãoense de coração. Um reconhecimento justo e merecido a quem fez, faz e muito fará para o exercício do direito, da dignidade, cidadania e qualidade de vida de milhares de pessoas.
ONDE E COMO FOI SUA INFÂNCIA? Na cidade de Curitiba, no Bairro Alto às margens do rio Atuba, onde haviam no máximo 10 residências muito diferente de hoje.
Tenho orgulho de ter morado há 200 metros de onde se ergueu monumento histórico de instalação do primeiro povoamento de Curitiba, a Vila Nossa Senhora da Luz dos Pinhais. Haviam pequenas lagoas, denominadas de "cavas", onde nadávamos.
Também lembro que com o passar dos anos surgiram inúmeros campos de futebol onde constantemente realizamos partidas de futebol com a vizinhança. Hoje, infelizmente, não existem tais espaços para a recreação das crianças.
Alem do futebol e natação gostava de andar de carrinho de rolimã em terra batida ou cascalhada, jogar bola de gude, betes, andar de bicicleta, desmontalas e montar de novo, e às vezes isso não dava tão certo. Também “emprestava” os cavalos dos vizinhos para me divertir. Foi uma infância sem muitos recursos, porém, muito boa. Andávamos em um grupo grande de garotos, aproximadamente uns quinze, brigamos as vezes, mas fora isso, não havia violência de grupo ou armas, tão pouco drogas ou bebidas alcoólicas .
Paralelamente as brincadeiras comecei a ajudar meus pais nas despesas da casa, com oito anos de idade vendia picolé, cocadas e sonhos que minha mãe produzia para complementar a renda familiar.
Meu pai sempre foi rigoroso com nosso horário para retornar para casa, dormir, realizar as refeições e assistir televisão, às vezes parecia um quartel, mas hoje eu vejo que isto fez bem para minha formação. Também acompanhava quem eram meus colegas de rua, não entrava em nossa casa quem ele achasse quem não fosse uma boa influencia para mim ou para meus irmãos.
As partidas de futebol amador eram disputadas em campos de terra preta batida onde nos finais de semana havia disputas de times de vilas e bairros vizinhos, com tradicional primeiro e segundo quadro, aonde cheguei atuar como goleiro, e também goleiro de futebol de salão no colégio onde fui campeão por dois anos nos Jogos Intercolegiais. COMO O SENHOR SE DEFINE? Difícil à tarefa, mas me vejo como uma pessoa prática na resolução das situações do dia a dia sou uma pessoa reservada, de personalidade difícil às vezes. Dinâmico, gosto da correria do trabalho e de ouvir as pessoas que trabalham comigo, antes de tomar uma decisão administrativa ou operacional, independente deu posto ou graduação.
ONDE O SENHOR ESTUDOU? Comecei meus estudos na Escola Municipal do Jóquei Clube de Curitiba onde meu pai trabalhava nas horas vagas filmando os páreos do hipódromo. Após o colégio pegar fogo me transferi para o colégio Madre Tereza, no bairro do Tarumã onde concluí o antigo primeiro grau.
O ensino médio profissionalizante cursei no Colégio Estadual do Paraná formando em Técnico em Prótese Odontológica. Após, cursei Academia Policial Militar do Guatupê sendo declarado Aspirante Oficial em 1988.
Sou licenciado em Geografia na Faculdade de Ciências e Letras de Campo Mourão, tenho especialização em Planejamento Geo-Ambiental pela Universidade Estadual de Maringá, pós-graduação em Administração Policial pela Universidade Federal do Paraná, pós-graduação em Gestão de Políticas Públicas pela Universidade Estadual de Maringá, pós-graduação em Segurança Pública, Direito e Cidadania pela Universidade do Oeste Paranaense de Toledo, pós-graduação em Planejamento Estratégico pela Unipan de Cascavel e sou diplomado pela Escola Superior de Guerra pela delegacia de Cascavel. Ainda tenho especializações em âmbitos de policia em Trânsito, Polícia Judiciária Militar, Elaboração de Licitações, Informações e Inteligência Policial, Polícia Comunitária, Combate a entorpecentes e drogas afins realizado na Policia Federal, Instrutor de Direitos Humanos e Direitos Humanitários internacional ministrados pela Cruz Vermelha Internacional e Ministério da Justiça.
QUAL FOI SUA TRAJETÓRIA PROFISSIONAL? Aos 14 anos comecei a trabalhar com carteira registrada em Curitiba, inicialmente como Office boy na Óticas Brasil e após seis meses passei a trabalhar como auxiliar de laboratório na função de surfassagista (confecção de lentes de grau). Posteriormente, como montador de óculos, sendo que nessa firma permaneci durante cinco anos até ingressar como soldado no Batalhão de Policia de Trânsito.
Após novo concurso ingressei na Academia da Policial Militar do Guatupê e após a conclusão vim trabalhar em Campo Mourão permanecendo até o ano de 2000 quando fui convidado a comandar a 3ª Companhia da Policia Rodoviária em Cascavel, retornando em 2004 para Campo Mourão e sendo convidado novamente para comandar a 4ª Companhia da Policia Rodoviária em Maringá nos anos de 2005 a 2006. Depois, regressei novamente para Campo Mourão onde permaneci até o inicío de 2011 e daqui fui convidado para ir para Londrina assumindo novas funções.
POR QUÊ A CARREIRA MILITAR E CAMPO MOURÃO? Na verdade, eu não conhecia o interior do estado do Paraná, mas resolvi sair de Curitiba. Então foi me dado às opções de Foz do Iguaçu, Pato Branco e Campo Mourão. Não queria saber de cidade muito quente e nem muito fria, por isso optei por Campo Mourão acompanhando o então aspirante Mauro, da minha turma. Na verdade, a minha intenção inicial era cursar Odontologia, ser policial não era um sonho de infância simplesmente. A oportunidade apareceu e me identifiquei muito com a profissão que exerço, a qual não troco por outra atividade. Tenho dedicação exclusiva, pois não exerço outra atividade paralela.
A profissão tem suas dificuldades mas também tem o reconhecimento por parte da população dos serviços prestados. No dia a dia enfrentamos situações inusitadas que nos levam muitas vezes a procurar soluções criativas na resoluções de problemas do cotidiano. O policial exerce sua função quase sempre para a contenção na resolução de conflitos sejam eles domésticos, no trânsito, no campo, em estabelecimentos prisionais, entre outros.
Por mais que você trabalhe por toda uma vida você não vai ter uma receita pronta para as questões apresentadas. As vigas mestres da atividade policial militar estão alicerçadas nos valores do respeito, compromisso, hierarquia e das disciplina. Estes valores nos dão suporte da credibilidade da policia militar no estado do Paraná. Portanto, tais valores me inspiram a gostar da carreira policial militar.
QUAL SUA TRAJETÓRIA ESPORTIVA? Sempre gostei de futebol de salão. Fui campeão dos Jogos Intercolegiais por duas temporadas como goleiro. Gosto de jogar xadrez apenas como lazer. Antes de entrar na polícia participava de todas as provas de rua em Curitiba, inclusive duas maratonas e na academia corria 800 e 1.500 metros.
Em Campo Mourão participei de campeonatos de futebol suíço, com um bom time que participavam praças, oficiais e vários amigos da polícia. Disputávamos campeonatos nos clubes da cidade e fomos campeões, algumas vezes sob a liderança do Coronel Ribeiro, contava ainda com Coronel Ronaldo, Coronel Kogut, Coronel Serpa, Coronel Zelinski, Cesário, o Getulinho Ferrari, Luizinho, Osmair, Aderino (ex-Sambra), Paulo Mansano, Zé capeta, Ademir (ex-Bamerindus), Edson (lobisomem).
Foi um momento muito importante para a Policia Militar de Campo Mourão, pois até então havia um distanciamento da PM com a comunidade e o esporte ajudou nesta aproximação, entre outras medidas adotadas.
Também tínhamos um time de oficiais muito bom que disputou vários campeonatos da categoria com embates memoráveis, principalmente com os bombeiros de Maringá.
Ainda no pelotão de transito na década de 90 tínhamos um time praticamente imbatível de futebol suíço, todos os integrantes em boa forma física e magros. Fazia parte desta equipe: Leandro, Rosetim, Carlos Alberto, Miranda, Macedo, Rubens, Amaral, Moacir, Brito, L. Silva (Mandraque), Kenedy, Primo, Parma (hoje escrivão da policia civil).
Saudades dessa equipe, o melhor time da policia militar de Campo Mourão até hoje formado, que foi campeã de futebol de salão. Depois, sob a liderança do cabo Ari Cruz, montamos equipes para o Extra-Amador pelo Grep´s, inclusive, sagrando-se campeão, com equipes compostas exclusivamente por policias militares.
NO ESPORTE: JOGOU ALGUMA MODALIDADE? Futebol, Corrida de rua, xadrez e mais recentemente tênis de campo.
QUAL SEU ESPORTE PREFERIDO, TIME DO CORAÇÃO E IDOLO?
Futebol, time de coração é o Coritiba, e o grande ídolo é Aladim (na foto, está com o pé esquerdo sobre a bola). Ele foi um grande ponteiro esquerdo que jogou no Coritiba nas décadas de 70 e 80.
QUAL O MELHOR TIME QUE O SENHOR JÁ VIU JOGAR? São Paulo do mestre Tele Santana, campeão do mundo, dava uma alegria muito grande ver aquele time jogar. Também não posso deixar de lembrar do flamengo de Zico, Adílio, Nunes, tita, Leandro, Junior, entre outros, time de talento e pura raça. DESDE QUANDO É APAIXONADO PELO ESPORTE, QUEM FOI O “CULPADO”? Sou um apaixonado, lá pelos 14 anos em freqüentava o centro de treinamento do Coritiba que, ocasionalmente treinava no campus de Agronomia no bairro do Cabral. Acompanhei o time por boa parte da década de 80, principalmente em 84 e85, quando o coxa foi campeão brasileiro em cima do Bangu. Lembro de um jogo em uma quarta-feira fria no Couto pereira que ganhamos de 1x0 do Corintians, aos 48 minutos do segundo tempo. A torcida ficou uns quinze minutos cantando e pulando, ninguém arredava o pé do estádio. Desculpe, nas só os corintianos foram embora triste. Era o gol da classificação para a fase final de 85. Foi muita emoção. O QUE É NECESSÁRIO PARA SER UM BOM POLICIAL MILITAR? Disciplina, dedicação e honestidade. Não é profissão para qualquer um. Temos um juramento que deve ser honrado diariamente: defender a pátria, o próximo com sacrifício da própria vida. Portanto, essa promessa não é qualquer cidadão brasileiro que se sujeita. QUAL O SEU PASSATEMPO E O QUE FAZ COMO HOBBY? Meu passatempo preferido é assistir bons filmes, cinema ou DVD. A leitura, principalmente livros ligados a fatos históricos.
Gosto de andar de moto, apesar de, no momento não possuir uma.
O MOMENTO ATUAL DA SUA VIDA É... Desafiador, passo por uma nova fase da carreira compondo uma equipe para administrar oito unidades da Polícia Militar com aproximadamente três mil policiais.
QUAL PROJETO QUE AINDA NÃO ACONTECEU QUE GOSTARIA DE REALIZAR? Comandar um batalhão da Polícia Militar, não necessariamente, o 11ºBPM.
QUAL DECISÃO MARCOU SUA HISTÓRIA E SUA VIDA? Ter casado há 17 anos com uma pessoa maravilhosa, Sara Dala Rosa Padilha que, inclusive, neste dia 6 de fevereiro está completando mais um aniversário. Ela sempre me apóia em todas as minhas decisões profissionais.
QUAL JOGADA OU DECISÃO QUE, SE PUDESSE VOLTAR NO TEMPO, JAMAIS TERIA FEITO? Ter trocado palavras ásperas em três momentos distintos, duas vezes com oficiais (Tenentes) do Batalhão, e uma vez com um sargento.
QUAL O TÍTULO AMAIS IMPORTANTE? POR QUÊ? Não é um titulo, mas uma prova de rua na prova Avelino Vieira, em 1982, com percurso de 28 km, pela circunstâncias da prova e desgaste físico excessivo.
CITE TRÊS PERSONALIDADES ESPORTIVAS DE CAMPO MOURÃO?
Adriano Correia (foto) e Alencar, na sinuca; Paulinho Costa, técnico do Atletismo; de Lara Teodoro, futuro do tênis nacional;
no passado: Ari Mateus, no Ciclismo e Itamar Tagliari, no futebol de salão.
CITE TRÊS PERSONALIDADES (FORA DO ESPORTE) EM CAMPO MOURÃO? Aroldo Galassini, professor Ephigênio (in memoriam), Adelaide Teodoro de Oliveira (foto).
A CAMPO MOURÃO DO PRESENTE É. Expectativa precisa de novas lideranças políticas para deslanchar, as coisas demoram em acontecer aqui.
A CAMPO MOURÃO DO FUTURO SERÁ? A melhor cidade do Paraná para se viver.
SER PROMOVIDO NA POLIA MILITAR A TENENTE CORONEL É... a meta a ser atingida por méritos próprios, com ética e no tempo certo.
O GOVERNO DILMA SERÁ...de superação econômica e de ascensão do PMDB na figura de Michel Temer.
O GOVERNO LULA FOI... de esperança que se transformou em conquista para a camada menos favorecida da população.
A CIDADE DE CAMPO MOURÃO PARA UM POLICIAL MILITAR TRABALHAR É...bem estruturada por parte do 11ºBPM, mas falta apoio e participação da comunidade e dos demais órgãos de defesa social. SAUDADES, DO QUÊ OU DE QUEM? Do meu pai que faleceu no ano passado aos 64 anos, de câncer.
QUEM O SENHOR SUGERE PARA SER CELEBRIDADE NA ENTREVISTA DE DOMINGO? Luzia Terezinha Grasso Ferreira, juíza da 2ª Vara Cível.
QUAL PERGUNTA QUE NÃO LHE FIZ QUE GOSTARIA DE TER RESPONDIDO? ESCREVA A PERGUNTA E A RESPONDA.
Quando que uma cidade é considera segura e boa para se viver? Quando a comunidade é realmente interessada e unida, acima de interesses partidários, não apenas exige do poder público, mais participa efetivamente, não financiando a segurança publica, pois isto é dever do poder público nos mais diversos níveis. A discussão e a critica isolada não servem para melhoria da qualidade de segurança. O exercício da cidadania aparece no reconhecimento das necessidades e de enfrentamento dos problemas. A omissão nos torna reféns da criminalidade.
QUAL O SENTIMENTO DE RECEBER ESTÁ HOMENAGEM E PARTILHAR UM POUCO DA SUA VIDA E HISTORIA? Sinto-me honrado.
QUAL A SUA AVALIAÇÃO SOBRE A "ENTREVISTA DE DOMINGO"? É possível conhecer as pessoas além do lado profissional, é a primeira em 20 anos de Campo Mourão que tenho oportunidade de uma entrevista como esta.

11 comentários:

  1. Meu amigo Major Pardilha, sou seu admirador pela retidão de vida que lhe é peculiar. Também pudera, como está expresso na entrevista, tens um norte para vossa conduta: "Disciplina, dedicação e honestidade". Peço a Deus que lhe conceda luz e força nesta nova missão.

    Com estima,
    Prof. Agnaldo Feitoza

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  2. Parabéns Major Padilha!
    Parabéns Ilivaldo!
    Muito boa a história, e a matéria!

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  3. Viva a Policia Militar, viva Major Padilha, Major Padilha sucesso na sua nova empreitada!
    Ilivaldo merecida homenagem.

    Sebastião Galdino.

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  4. Nao posso deixar de parabenizar essa pessoa,que desde que chegou aqui no batalhao ja demonstrou que seria uma grande aquisiçao.Parabens Major e tudo de bom pra voce e toda sua familia.Isso e do coraçao jamais vou esquecer do peltran sob.seu cmdo.Precisou da minha pessoa e so chamar...........

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  5. O Padilha, e me permita chama-lo assim, é uma pessoa especial que conheci em um momento muito bom de nossas vidas e Campo Mourao irá perder muito com a sua saída, mas espero que volte para fazer novamente todo aquele relacionamento fantástico que tivemos em nossa cidade qdo estavam tb por aqui o C. Ribeiro, o Ronaldo , o Kogut. Era realmente uma turma especial...Padilha, volte logo, nossa cidade precisa de homens como vc. Abraços, Getulio.

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  6. O MAJOR PADILHA É UMA PESSOA GRANDIOSA, QUE SE PREOCUPA COM SEUS SUBORDINADOS, CONHECE CADA POLICIAL QUE CHEGA AO QUARTEL, MESMO AQUELE LÁ DAQUELA CIDADEZINHA QUE NINGUEM LEMBRA QUE EXISTE AINDA rsrs..E O MELHOR DE TUDO É QUE ELE CONHECE O INTERIOR DE CADA POLICIAL SABE DA ÍNDOLE DE CADA UM.É DE UM COMANDANTE ASSIM QUE TODO BATALHÃO PRECISA, POIS ASSIM OS POLICIAIS TRABALHAM COM MAIS OTIMISMO, SABENDO QUE SEU SUPERIOR SE PREOCUPA COM O RESULTADO DO SEU TRABALHO. O MAJOR É UM ÓTIMO INSTRUTOR, MUITO INTELIGENTE E DEDICADO COM TUDO O QUE FAZ..NÃO VEJO A HORA DELE VOLTAR PARA O 11º BPM, MAS COMO COMANDANTE, PORQUE É O QUE ELE MELHOR SABE FAZER, COMANDAR E RESOLVER MUITOS PROBLEMAS DE FORMA PRECISA.QUE DEUS ABENÇOE MUITO O SENHOR E SUA FAMÍLIA MAJOR PADILHA!!

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  7. Roberto, é assim que o chamamos em casa, fiquei emocionada ao ler a sua história, relembrar o passado mexe com a gente, vc é mesmo um vencedor, começou cedo a batalhar por uma vida melhor, lembro-me de vc sempre estudando e não era por obrigação, percebia q fazia por gostar de aprimorar seus conhecimentos. Parabéns pela sua história e pela bela trajetória, também pela bela família que sua ida a Campo Mourão lhe proporcionou, amo voces trêssss. Lembre sempre que a presença de Deus em nosso lar é o mais importante para sermos plenos e completos.

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  8. Parabens ao Padilha que ama e honra a sua profissao e pela bela historia de vida... o unico senao, ser torcedor do coritiba!!! ainda ha tempo, os atleticanos te esperam!!! que Deus continue abençoando esta linda familia!!!

    Josiel Ceccon

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  9. Parabéns sua vida é surpreendente....
    alcançou grande exito proficional e uma bela familia!!!Marcia

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  10. Tive o prazer de conhecer esse exelente policial, e sei que sua conduta é impecável e sua índole exemplar, que Deus te ilumine dia apos dia Major!!! Sd. F.Cruz

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  11. Não o conheço pessoalmente apenas por bons comentários de um trabalho justo e perfeito. Sucesso e um trípice fraternal abraço.
    Investigador de Polícia de Campina da Lagoa.

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